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Anfavea diz ser a favor de IPI mais baixo e espera 2015 melhor

IPI reduzido para os automóveis vale somente até o fim deste ano. Fabricantes dizem que esperam 2015 melhor do que este ano.

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, declarou nesta quarta-feira (29), ao ser questionado sobre a possibilidade de retorno de um Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) maior para o setor em 2015, que é sempre "extremamente favorável à redução da carga tributária".

O representante dos fabricantes de veículos, que esteve reunido nesta quarta com o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, em Brasília, informou que este tema, entretanto, não foi tratado no encontro com o governo federal.

Alíquotas do IPI
Em junho deste ano, o governo anunciou que as alíquotas reduzidas do IPI para carros seriam mantidos até o fim do ano.
Para os carros populares (com motor 1.0), o IPI continua em 3%. Se voltasse à alíquota normal, subiria para 7%.

Para carros com motor entre 1.0 e 2.0 flex, a alíquota do IPI segue em 9% até o fim deste ano. Até o fim de 2013 ela estava em 7%. Se fosse retomada de forma integral, chegaria a 11%.
Para os veículos com a mesma faixa de motorização, mas movidos apenas a gasolina, a alíquota é de 10% até o fim de 2014. Caso retornasse ao patamar normal, seria de 13%.

Para carros com motor maior do que 2.0 litros, já era válida a alíquota normal (não houve desconto), de 18% para os flex e 25% para os movidos a gasolina.
O IPI para os utilitários é mantido em 3%, quando a alíquota normal seria de 4% a 8%.

2015 melhor

O presidente da Anfavea também disse que a expectativa do setor é de que 2015 seja melhor do que este ano. "A posição da Anfavea é que o segundo semestre deste ano vai ser melhor do que o primeiro semestre. De julho a setembro, já crescemos 3,7% em termos de vendas e 4,7% em produção. Nossa expectativa é que esse crescimento no segundo semestre permaneça e já é um indicador de que 2015 teremos números melhores do que 2014, mas ainda não tem estimativa [numérica]", declarou Moan.
Sobre a alta do dólar, registrada nos últimos meses, o representante das montadoras disse que há dois efeitos para o setor. No curto prazo, disse ele, aumenta o custo de produção por conta da importação de peças e componentes, que fica mais cara. No médio e longo prazo, porém, ele avaliou que a alta dod ólar "estimula a competitividade e possibilita uma exportação do nosso lado", pois torna as vendas externas mais baratas.

Globo


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